quarta-feira, 7 de maio de 2008

Mas... não eram as letras deles que eram burras?

Acredito em milagres porque eu sou um
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ninguém nunca pensou que esse ia sobreviver
garoto indefeso vai andar com uma batida por trás
te prendo em um sonho e nunca te deixo ir
nunca te deixo rir ou sorrir, você não
Eu só quero andar para fora desse mundo
porque todo mundo tem um coração venenoso
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cada gota de sangue pode ser tão bonita
e eu tenho certeza que estava sangrando baldes
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intoxidado pelas orquídias que sobraram no jardim
lábios pintados de espinhos provam as últimas gotas de vida
às vezes acho que minha alma é incansável como o vento
espalhei cocaína no chão quando não tinha ninguém olhando
fechei os olhos e me deixei dormir
não existe escolha nem diferença
ninguém parece notar
talvez eu tenha nascido para morrer em Berlin
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